Minha trajetória na Dataprev começou em 26 de novembro de 1979. Na época, eu trabalhava no setor de anúncios e classificados da Folha de São Paulo quando soube que a Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social estava contratando para a vaga de Auxiliar de Processamento I, no setor de conferência e preparo. Candidatei-me, passei nos exames preliminares e comecei minha jornada na conferência de documentos, onde atuei até 1984. Na sequência, fui transferido para o setor de preparo, montando caixas de GR6 e RetBen para digitação.

Em 1987, passei para o setor de conversão, onde trabalhava com os computadores C130, transferindo documentos digitados de disquetes para fitas magnéticas. Já em 1989, a Dataprev começou a identificar fraudes no RetBen, usando as leitoras S6000, uma atividade que seguiu até 1995. Depois disso, fui para o setor de Operação DOSPO, onde comecei a processar as maciças. Em 1998, fui para a DASP, na época em que os formulários começaram a ser substituídos pelo papel A4, impresso nas máquinas a laser Xerox. Nessa fase, atuei como supervisor.

No ano 2000, o processamento passou a ser feito em CDs, e em 2005 voltei para a DOSPO, onde trabalhei com os sistemas A10, A16 e Cobra 230. Em 2007, foi criado o setor de data center, com servidores vindos das agências do INSS, e em 2010 foi estabelecido o setor de monitoramento de redes. Em 2012, fui para o NOC, onde monitorava redes e servidores até 2016, quando retornei à DIOP (Divisao de Gestão da Operação de Data Center), onde estou até hoje.

Ao longo desses anos, trabalhei em todos os turnos – manhã, tarde, noite e madrugada – e participei de muitos plantões nos finais de semana e feriados. Neste mês de novembro, completo 45 anos na Dataprev – praticamente uma vida dedicada à empresa. Agradeço à Dataprev por essa longa jornada.